A intervenção sobre o edifício da Agência de Coimbra do Banco de Portugal de inícios do século XX, desenvolveu-se sobre as patologias presentes ao nível das fachadas. Nos rebocos, com extensas áreas de destacamentos e eflorescências salinas e nos elementos em cantaria de pedra calcária, com a formação de manchas intensas de filmes e crostas negras, recorrentes em ambientes urbanos.